
Significado: Tendência conservadora de certos
meios protestantes que só admitem uma interpretação literal das Escrituras e se
opõem ao movimento ecumênico.
Descrever o
Fundamentalismo é como uma formiga tentando descrever um elefante:
A descrição de uma pessoa
depende, em certo grau, da sua perspectiva.
Fundamentalismo Bíblico:
No fundamentalismo bíblico, o
fundamento é o conjunto de crenças que está registrado na Bíblia, a Palavra de
Deus. O próprio Senhor Jesus Cristo é chamado de A Rocha (grego
"petra", Mat. 16:18, Ef. 2:20, Rom 9:33), O Fundamento ( Cor.
3:11), A Palavra (João 1:1, Apoc 19:13). A importância do fundamento
correto pode ser verificada também nos seguintes versículos: Sal 11:3, Prov
10:25, 1Tim 6:19, 2Tim 2:19, Heb 6:1, Heb 11:1 e muitos outros. Até aqui já
sabemos que todo o crente genuíno é OBRIGATORIAMENTE um fundamentalista
no sentido bíblico.
Fundamentalismo Histórico:
O fundamentalismo como movimento
recente, surgiu em várias fases, iniciando no século 19 e se estruturando no
início do século 20, como uma reação à avalanche de heresias que invadiram as
igrejas cristãs. Satanás estava furioso com o retumbante movimento missionário
que varria o globo pela instrumentalidade dos crentes ingleses e
norte-americanos, levando a Palavra de Deus, na traduçãoKKinggJames,aaossconfinssdaaterra.
Por falar em Bíblia, “... os fundamentalistas do passado e presente sempre amaram e amam a Bíblia King James." Ela tem sido a Bíblia do Fundamentalismo Americano e continuará a ser. (The Fight for Fundamentalism, Dollar, pg. 178).
Por falar em Bíblia, “... os fundamentalistas do passado e presente sempre amaram e amam a Bíblia King James." Ela tem sido a Bíblia do Fundamentalismo Americano e continuará a ser. (The Fight for Fundamentalism, Dollar, pg. 178).
Declaração
de fé simplificada do movimento FUNDAMENTALISTA:
PREMILENISMO
O pré-milenismo, ou pré-milenialismo,
é a visão de que a segunda vinda de Cristo ocorrerá antes do Seu Reino Milenar
e que esse reino será um período literal de 1000 anos. Para que possamos
compreender e interpretar as passagens nas Escrituras que lidam com os eventos
do fim dos tempos, há duas coisas que precisamos claramente entender: um método
apropriado de interpretar as Escrituras e a distinção entre Israel (os judeus)
e a Igreja (o corpo de todos os crentes emmJesuscCristo).
HISTORICIDADE DOS
MILAGRES
Por que Jesus fazia milagres? A mensagem de Jesus e o seu estilo
pessoal nos deixou uma grande interrogação: Quem é Jesus? Ninguém falou como
Ele; deixou em cacos a piedade dos fariseus; apresentou de Deus uma concepção
que, encaixando com o que de mais puro havia no pensamento hebreu,
ultrapassou-o por completo. Sua palavra é sublime, única, transcendente. Mas, que
garantias Ele dá? O que fez Jesus que o autorizasse a falar assim? Se abrirmos
o Evangelho, veremos que as palavras de Jesus estão unidas intimamente a obras
excepcionais que lhes dão crédito e as fazem eficazes. São os milagres. Seus
milagres são sinais inequívocos da chegada do Reino que Ele prega.
Os milagres são a garantia e a
confirmação da sua palavra e pregação, pois pregação e obras estão intimamente
unidas. Além do mais, os milagres são sinais inequívocos da chegada do Reino e
manifestam o domínio que Ele tem sobre todos os seres da criação: sobre os
espíritos, os homens e os seres irracionais. Antes de realizar o milagre,
Cristo pede fé e humildade. Com os milagres Jesus procura a conversão e a volta
para Deus.
Características dos milagres de Jesus
Não se pode separar a mensagem de
Jesus dos sinais ou milagres, pois eles confirmam a mensagem.
Jesus realiza sempre os seus milagres
no contexto do Reino, mirando a conversão. É por isso que Ele repreende as
cidades de Cafarnaum, de Corozaim e de Betsaida, porque, mesmo tendo
presenciado os milagres, não se arrependeram (cf Mt 11, 20-24).
Jesus realiza os milagres como sinais
de que o Reino chegou. Fora deste contexto Ele não faz milagre algum. Quando
lhe pedem um número de circo, como no caso de Herodes ou na sua própria cidade,
Ele se nega absoluto (cf. Mc 6,5; Lc 23,9).
Jesus realiza os milagres em seu
próprio nome. Não os faz em nome de Javé, como os profetas do Antigo
Testamento. Suas palavras são: "Eu te digo, eu te ordeno".
Jesus os faz com total simplicidade e
movido por amor. Nada de formas mágicas, nem intervenções cirúrgicas; nada de
processos hipnóticos ou sugestão. Realiza os milagres comovido interiormente e
sempre num contexto religioso. A máxima discrição envolve a sua atividade
taumatúrgica. Ele nunca busca a si mesmo, nunca realiza um milagre para
deslumbrar. A quem cura, recomenda silêncio. Quando o povo o exalta, Jesus se
retira (cf. Jo 6,15; Mc 5, 39; Jo 11,6).
Nunca realizou prodígios punitivos
para deslumbrar ou explorar o medo do povo supersticioso, como vemos nos
apócrifos.
Os milagres realizados no sábado
trazem o sinal característico da sua atitude anti-rabínica (cf. Mt 12, 9-14;
Mc. 1, 1-28; 3, 1-6; Lc. 4, 31-34; 6, 6-11).
Os milagres de Cristo têm ainda uma
dimensão apologética, ou seja, Ele os realiza como sinais de que o Pai o
enviou. Nicodemos assim o reconhece (cf. Jo 3,2), como o cego de nascimento
(cf. Jo 9,33). Suas obras provam, portanto, a sua origem divina (cf. Jo 5, 36).
SEPARAÇÃO: DOS
APÓSTATAS, E DOS ECUMÊNICOS.
A posição de certa denominação
contra alianças ecumênicas para evitar se unir com os apóstatas.
Separação bíblica não exige que os Cristãos não tenham nenhum tipo de contato com os incrédulos. Como Jesus, devemos nos aproximar dos pecadores sem participar de seu pecado (Lucas 7:34). Paulo expressa sua posição equilibrada sobre separatismo: “Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros”, mas não completamente... “pois, neste caso, teríeis de sair do mundo” (1 Coríntios 5:9-10). Em outras palavras, estamos nesse mundo, masnnãoppertencemosaaeele.
O livro de John Bunyam chamado de “O peregrino” providencia um exemplo maravilhoso dessa separação bíblica: Cristão e Fiel viajam pela Cidade da Vaidade, onde uma Feira da Vaidade acontecia, porque “o caminho para a Cidade Celestial fica logo após dessa Cidade....aquele que vai para a Cidade Celestial, e mesmo assim não passa pela Cidade da Vaidade precisa sair do mundo.” Na Feira, os homens de Vaidade ficam maravilhados com a fala, as roupas e os valores do peregrino. O fato de que eles eram “estrangeiros e peregrinos” (Hebreus 11:13) lhes separavam do povo carnal.
Separação bíblica não exige que os Cristãos não tenham nenhum tipo de contato com os incrédulos. Como Jesus, devemos nos aproximar dos pecadores sem participar de seu pecado (Lucas 7:34). Paulo expressa sua posição equilibrada sobre separatismo: “Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros”, mas não completamente... “pois, neste caso, teríeis de sair do mundo” (1 Coríntios 5:9-10). Em outras palavras, estamos nesse mundo, masnnãoppertencemosaaeele.
O livro de John Bunyam chamado de “O peregrino” providencia um exemplo maravilhoso dessa separação bíblica: Cristão e Fiel viajam pela Cidade da Vaidade, onde uma Feira da Vaidade acontecia, porque “o caminho para a Cidade Celestial fica logo após dessa Cidade....aquele que vai para a Cidade Celestial, e mesmo assim não passa pela Cidade da Vaidade precisa sair do mundo.” Na Feira, os homens de Vaidade ficam maravilhados com a fala, as roupas e os valores do peregrino. O fato de que eles eram “estrangeiros e peregrinos” (Hebreus 11:13) lhes separavam do povo carnal.
Declaração resumida
sobre o fundamentalismo
"Entre 1875 e 1914, o fundamentalismo, que nada mais
é do que a crença na Bíblia e a pregação do cristianismo autêntico
cresceu em várias localidades espalhadas como ensinos e pregações ortodoxas, ao
invés de um movimento organizado. Institutos Bíblicos como o fundado em Chicago
em 1886 por Dwight L. Moody, floresciam restabelecendo ensinos ortodoxos que
haviam sido obscurecidos por escolas apóstatas como Harvard, Yale e Princeton contaminadas
pelos herejes racionalistas alemães. Na medida em que os Estados Unidos
entravam no novo século, um crescente número de pessoas corriam para aceitar
Jesus Cristo nas conferências fundamentalistas, onde aprendiam o que a Bíblia
diz sobre o final dos tempos e sobre a segunda vinda de Cristo. O movimento
fundamentalista tem sua ligação indissolúvel com o dispensacionalismo,
odiado pelos liberais que alegorizam a Bíblia. Os líderes fundamentalistas se
baseavam não só nas conferências de reavivamento, onde milhares se convertiam,
mas também na palavra impressa, publicando Bíblias (King James é claro),
folhetos e periódicos em número cada vez maior. O mais notável projeto foi o
famoso "The Fundamentals" (Os Fundamentos), lançado em Los Angeles
por dois empresários crentes chamados Lyman e Milton Stewart. Esse
empreendimento consistiu em 12 volumes publicados entre 1910 e 1915 e continham
90 artigos sobre Bíblia e assuntos correlatos. Cerca de 3 milhões de cópias
foram impressas e estão disponíveis até hoje como uma excelente referência sobre
defesa da fé cristã. Somente depois de 1919 foi que o fundamentalismo se tornou
mais organizado. Naquele ano, 6 mil pessoas assitiram à primeira Conferência
Mundial dos Fundamentos Cristãos (World's Christian Fundamentals Association
Conference) em Philadelphia."
Resumo
Em todas as religiões há
fundamentalistas e liberais. Vamos esclarecer isso mais uma vez por meio deste
resumo:
“Os cinco fundamentos” eram geralmente
entendidos como crer em:
A Inerrância e a Infalibilidade da Bíblia
“Inerrância” e “infalibilidade” são termos teológicos usados por
muitos cristãos para definir a singularidade da Bíblia. Os cristãos acreditam
que Deus comunicou as Boas Novas de salvação não só “em pessoa”, através de
Jesus Cristo, mas também “por escrito”, através da Bíblia. Por conseguinte, os
cristãos sempre consideram a Bíblia uma obra incomparável e qualitativamente
diferente em relação aos outros livros.
SignificadoodosTTermos
“Infalibilidade” pode ser chamada de conseqüência subjetiva da inspiração divina, isto é, define a Escritura como confiável e fidedigna para aquele que se voltam para ela em busca da verdade de Deus. Como fonte da verdade, a Bíblia é “indefectível” (ou seja, não pode falhar ou insurgir-se contra o padrão da verdade). Conseqüentemente, nunca falhará ou decepcionará qualquer um que confie nela.
A preservação da Bíblia
As
pessoas às vezes cogitam se a Bíblia, como a temos recebido, é um registro
acurado da vontade de Deus.
A Bíblia afirma ser uma mensagem que conta como Deus quer que vivamos.
Muitas pessoas apelam para a Bíblia como o padrão do certo e do errado na moral
e na religião. Mas podemos estar seguros de ter Bíblias que registram com
exatidão a palavra de Deus?
Muitos críticos afirmam que
"centenas de erros" têm penetrado nas Escrituras durante anos
passados. Como resultado, alguns dizem que não precisam obedecer a Bíblia de
modo algum. Outros dizem que precisamos de nova revelação, para que possamos
conhecer a vontade de Deus nos dias de hoje.
Neste estudo consideraremos a preservação da
Bíblia para ver se ela nos tem sido transmitida exatamente através dos séculos.
Foram perdidas partes? Partes
inspiradas foram acrescentadas? O significado foi mudado pela tradução?
Nota: Para começar, não está no
escopo deste estudo considerar a evidência de que a Bíblia foi inspirada por
Deus. Esta questão pode ser respondida por aqueles que sinceramente cogitam,
mas temos que apontar outros estudos que tratam desse tópico a tais pessoas. Neste
estudo aceitaremos que a Bíblia foi originalmente revelada por Deus e
consideraremos somente a questão se ela veio de modo acurado no tempo desde que
ele a deu.
Parte 1: O plano e o propósito de Deus requerem que ele preserve as
Escrituras
Parte 2: O Velho Testamento demonstra como Deus tem preservado sua palavra
Parte 3: O cumprimento da promessa de Deus para preservar sua palavra.
Parte 2: O Velho Testamento demonstra como Deus tem preservado sua palavra
Parte 3: O cumprimento da promessa de Deus para preservar sua palavra.
A Suficiência da Bíblia
Considere 1 Coríntios
10:13-14: “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é
fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo
contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a
possais suportar. Portanto, meus amados, fugi da idolatria.” Note que este
trecho contém uma promessa e uma condição. A promessa é que não seremos
tentados além das nossas forças para resistir. A exigência é que fujamos da
idolatria. Se nos entregarmos ao pecado, não há remédio.
A idolatria é a colocação de qualquer
coisa entre Deus e nós. Pode ser algum objeto material, como acontece quando
pessoas usam estátuas ou imagens para tentar visualizar Deus. Tais objetos
acabam assumindo um significado místico, e fazem exatamente o oposto do seu
propósito original.
Semelhantemente, existem objetos e
desejos que freqüentemente não reconhecemos como ídolos. Cada um deles se torna
mais importante do que o próprio Deus. Sacrificamos a vontade de Deus em nossas
vidas para obter essas outras coisas. É uma forma de idolatria igual ao erro de
se ajoelhar diante de um bezerro de ouro.
Qual a solução? A palavra de
Deus nos dá as respostas em muitas passagens. Por exemplo, Gálatas 5:19-23
mostra que a resposta é de substituir os ídolos em nossas vidas com o fruto do
Espírito de Deus. Para isso, temos de cultivar um amor para com Deus que
reconhece a necessidade de nos alimentar diariamente da verdade de
Deus. “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos;
ora, os seus mandamentos não são penosos” (1 João 5:3). Esses mandamentos,
que vieram pela revelação do Espírito Santo, devem guiar todos os aspectos das
nossas vidas.
2)
A plena e incessante divindade de
Cristo;
Cristo correspondia aos atributos divino:
Pai
da eternidade: Desde
a eternidade, desde o princípio, Ele sempre era Jesus já tinha glória com Deus antes
de o mundo ser criado (João 17:5)
Onipresença:
Onde dois ou três
estiverem, Ele estará lá, Ele está conosco sempre, Ele está em cada crente, Ele
enche tudo.
Onisciência:
Ele conhece o
pensamento das pessoas, Ele sabia como morreria somente Deus pode saber de si
próprio, Ele sabia quem haveria de traí-lo, Ele sabia do futuro, Ele conhecia
todos os homens.
Onipotência
e Soberania: Ele é o
Todo-Poderoso, Ele faz o que quer que o Pai faça, Ele sustém todas as coisas, toda
autoridade, inclusive sobre toda a humanidade, é dado a Ele, Ele é a cabeça de
todo poder e autoridade, Ele tem o poder de sujeitar todas as coisas a Si
próprio, Ele é o governante dos reis da terra, Ele tem poder sobre a natureza,
Ele é o Senhor de todos.
Imutabilidade:
Ele é sempre e para
sempre o mesmo, suas palavras nunca, Santo, Ele não conheceu o pecado, Ele não
tem pecado, Ele é santo, inocente, imaculado e separado dos pecadores, Ele é
sem defeito e sem manchas, Ele não cometeu nenhum pecado.
Verdadeiro: Ele é cheio de graça e verdade, a
verdade está em Jesus, Ele é a verdade, Ele é fiel e verdadeiro.
Se a maioria dos atributos da
divindade são atribuídos a Cristo, a única conclusão lógica é que Cristo é
Deus.
3)
A miraculosa concepção do Seu
corpo, humano, sem intervenção de elemento de nenhum homem, e Seu nascimento de Maria, ainda virgem;
(NASCIMENTO VIRGINAL)
O nascimento virginal
de Jesus é um dogma do cristianismo que sustenta que Maria
concebeu Jesus milagrosamente, se mantendo virgem, ou
seja, sem relação sexual. Esta doutrina foi universalmente adotada na Igreja cristã já no século II, e aceito pela Igreja Anglicana, a Igreja do Leste,
a Igreja Ortodoxa, Igrejas Protestantes
e a Igreja Católica Romana.
O dogma é incluído nos
dois credos mais amplamente usados. Um afirma que
Jesus "foi a encarnação do Espírito Santo e da Virgem Maria"
(o Credo de
Niceia, que é sua forma familiar[) e outro que Ele "nasceu da Virgem
Maria" (Credo dos Apóstolos).
Estes dois credos não tinham sido seriamente postos em causa, exceto por alguns
setores minoritários, até à teologia do Iluminismo, no século XVIII.
O Evangelho de Mateus
(Mt
1:18) e o Evangelho de Lucas
dizem que Maria era virgem e que Jesus foi
concebido pelo Espírito Santo.
Esses evangelhos, a tradição recente e a doutrina atual apresentam a concepção
de Jesus como um milagre sem envolvimento de pai natural, sem intercurso sexual
e sem fertilização genética,
mas em vez disso trazida à cena pelo Espírito Santo.
Na Igreja Católica e na Igreja Ortodoxa, o termo "nascimento
virginal" não significa apenas que Maria era virgem quando concebeu e deu
à luz, mas também que ela teria permanecido virgem por toda a vida, uma crença
atestada desde o século II d.C.
A doutrina geral cristã do
nascimento virginal de Jesus não deve ser confundido com a doutrina católica
romana da Imaculada Conceição,
que trata da conceição imaculada da própria Maria por Santa Ana. A concepção de Maria teria ocorrido
da forma tradicional, sem milagre, e o que a doutrina católica prega é que ele
veio ao mundo sem a "mancha".
4)
Sua morte expiatória e vicária
(em nossa substituição, tomando sobre si a nossa justa condenação, comprando segura salvação para os eleitos, através do derramamento
do seu precioso sangue sem pecado, único do mundo).
“Os
passos dos evangelhos e das cartas que falam da morte vicária de Jesus e de sua
obra expiatória são incontestavelmente anteriores a todo trabalho de explicação
teológica e constituem o critério a respeito do qual podemos e devemos examinar
em sua conformidade as ex-pressões da Escritura sobre a morte de Jesus”.
“Os discípulos de Jesus não poderiam
estar preparados para esta morte a partir das tradições religiosas nas quais
viviam, pois um messias sofredor ou até um que morresse para a salvação do
mundo não estava previsto no Antigo Testamento nem na expectativa judaica
contemporâ-nea. Certamente havia a expectativa para um messias, mas este era um
messias político e na-cionalista, que libertaria Israel do jugo da dominação
estrangeira”
5)
Sua ressurreição literal em corpo
glorioso, e Sua ascensão ao céu.
A palavra de Jesus de Nazaré, a
respeito de sua ressurreição é inequívoca, clara e objetiva. O que passa disso
é heresia. Mas, depois que eu houver ressuscitado, irei adiante de voz para a
galiléia. Mc 14.28
Derribai este templo (o seu
corpo), e em três dias o levantarei (Mt 27.63; Jô 2.19).
Vejamos o que disse Jesus
a respeito da realidade de sua ressurreição corporal: E falando ele dessas
coisas. O mesmo Jesus se apresentou no meio deles e disse-lhes: Paz seja
convosco. E eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam algum espírito,
e Jesus lhes disse: vede as minhas mãos e os meus pés que sou eu mesmo,
tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem osso, como vedes que eu
tenho. E, dizendo isso mostrou-lhes as mãos e os pés, e, não o crendo eles
ainda por causa da alegria e estando maravilhados, disse-lhes: tendes aqui
alguma coisa que comer? Então, eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado e
um favo de mel, o que ele tomou e comeu diante deles. (Lc 24.36-37, 39, 40, 41,
42).
Se em sua primeira vinda,
Jesus veio para ser humilhado, levar todos os nossos pecados sobre si, e morrer
por nós, em sua segunda vinda, Jesus virá como Rei dos Reis e Senhor dos
senhores. Ap 19.16
Portanto, Jesus virá em
poder e glória. Tanto será esta glória e tanto será este poder que Felipenses
2.9-11 relata.
E quando o filho do homem
vier em sua glória (sua majestade e esplendor), e todos os santos anjos com
ele, então se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão
reunidas diante dele, e apartará (seu povo) um dos outros, como o pastor aparta
dos bodes as ovelhas”. Mt 25 31-32
Sua iminente segunda vinda
corporal, para arrebatar os eleitos, e, depois, governar o mundo
gloriosamente.
Fundamentalismo:
A Arqueologia e a Ciência têm demonstrado os fatos narrados na bíblia como verídicos, porém o fundamentalista não depende delas. A Bíblia é a Palavra de Deus apesar da “falsamente chamada ciência” (refiro-me aqui a teoria da evolução, que é ensinada não como teoria, mas como ciência).
Motivos de rejeição do Fundamentalismo Cristão
O fundamentalismo cristão tem sido estigmatizado por duas razões; 1) alguns cristãos fundamentalistas são fanáticos e afastam-se de outros cristãos de uma forma insensata e anti-bíblica; e 2) por causa do exemplo do fundamentalismo muçulmano, que apregoa que todos precisam adotar as mesmas roupas e costumes que Maomé adotou no século VII. Consagrados que são ao alvo islâmico de conquistar o mundo pela força, esses muçulmanos fundamentalistas são responsáveis por muitos dos atuais atos de terrorismo. Fundamentalismo é não negociar o inegociável, lembrando que a eternidade nos espera em breve, jamais devemos trocar o eterno “muito bom, servo bom” de Deus pela aprovação dos homens nesta vida tão curta.
A Arqueologia e a Ciência têm demonstrado os fatos narrados na bíblia como verídicos, porém o fundamentalista não depende delas. A Bíblia é a Palavra de Deus apesar da “falsamente chamada ciência” (refiro-me aqui a teoria da evolução, que é ensinada não como teoria, mas como ciência).
Motivos de rejeição do Fundamentalismo Cristão
O fundamentalismo cristão tem sido estigmatizado por duas razões; 1) alguns cristãos fundamentalistas são fanáticos e afastam-se de outros cristãos de uma forma insensata e anti-bíblica; e 2) por causa do exemplo do fundamentalismo muçulmano, que apregoa que todos precisam adotar as mesmas roupas e costumes que Maomé adotou no século VII. Consagrados que são ao alvo islâmico de conquistar o mundo pela força, esses muçulmanos fundamentalistas são responsáveis por muitos dos atuais atos de terrorismo. Fundamentalismo é não negociar o inegociável, lembrando que a eternidade nos espera em breve, jamais devemos trocar o eterno “muito bom, servo bom” de Deus pela aprovação dos homens nesta vida tão curta.
O
desenvolvimento do Evangelicalismo
Suas
Raízes
Para descobrirmos as raízes do Evangelicalismo
temos que voltar a Reforma na busca de antecedentes de 1517 a 1865. Até 1865, os protestantes na Europa e na
América do Norte se apegavam as idéias básicas dos credos da Reforma. O
evangelicalismo emergiu na Inglaterra puritana do século XVII e foi fortalecido
pelo grande avivamento e pelo segundo avivamento na Inglaterra e na América do
Norte. A Bíblia foi considerada completamente inspirada e a infalível regra de
fé e prática. Foram ensinados a divindade de Cristo, seu nascimento virginal e
a segunda vinda de Cristo. As igrejas criam nessas idéias básicas, mesmo que
divergissem acerca da organização eclesiástica, do batismo, da ceia, do papel
do Espírito Santo ou da relação entre a Igreja e o Estado.
Quando surge o liberalismo em meados
do séc XIX
O surgimento do liberalismo
ficou marcado no período entre 1865 e 1880 nos seminários e universidades
alemães e britânicos. Espalhou-se para América do Norte por meio dos alunos que
estudavam na Alemanha e nas Ilhas britânicas. A origem das espécies de Darwin
colocou de lado a criação especial, com sua fixação de espécies ou famílias, a
favor da evolução como o modo da criação.
Novas espécies, disse ele, desenvolveram-se pela seleção natural ou pela
sobrevivência dos mais aptos. Na obra “A descendência do Homem” (1871) ele
afirmou o desenvolvimento humano apartir das formas simples para criaturas
semelhantes a macacos para chegar finalmente ao homem. A evolução unificava a
continuidade de toda vida de formas precedentes. Essa posição conflitava com o
conceito bíblico da criação especial de Deus.
Kant fundamentou a religião na
natureza moral inata do homem, que segundo ele, mostra ao homem o que deve
fazer, deve-se isso a filosofia idealista alemã unindo-se a Hegel e
Schleiermacher. A imortalidade e alma são necessárias para recompensar atos
bons e castigar atos maus. Sua perspectiva da religião como transcendente e da
Bíblia como meramente histórica apoiou a crítica bíblica.
Wellhausen ensinou que o Pentateuco
era o produto de muitas fontes, afirmou que Isaías era a obra de dois autores
(não um) e relegou a obra de Daniel a uma data bem posterior à aceita pelos
evangelicais. Para esses estudiosos é necessário somente seguir o exemplo de
Cristo para ser salvo. Por volta de 1880, estava claro que o liberalismo
teológico se opunha á ortodoxia da Reforma.
As forças evangélicas se opuseram ao
liberalismo. Os Hodge (pai e filho), Benjamim Warfiel no final do século XIX e,
mais tarde, J. Gresham Machen defenderam a inerrância nos documentos
originários. O premilenismo surgiu do ensino dos irmãos de Plymouth e foi
defendido em institutos bíblicos e por homens como D.L. Moody e R. A. Torrey. A
evolução foi fortemente combatida por W.B. Riley e William Jennings Bryan. Duas
forças na religião se embrenharam num conflito que se tornou mais intenso entre
1910 e 1929. Os grupos de defesa na tradição de Wesley se opuseram ao
liberalismo.
O
avanço do liberalismo
O liberalismo venceu a disputa nas
igrejas históricas entre 1929 e 1945 apesar dos livros, sermões, escolas
bíblicas e faculdades cristãs. Os evangelicais ou se retiravam voluntariamente
ou eram forçados a sair por meio de julgamentos eclesiásticos. Criaram novas
denominações, escolas elementares e colégios cristãos, mais escolas bíblicas,
faculdades cristãs, seminários e outras instituições.
Fundamentalistas como W. B. Riley,
John Straton da Calvary Baptist Church de Nova York, Henry Ironside e T.T.
Shields de Toronto opuseram-se ao liberalismo e, especialmente Riley, à
evolução.
O
declínio do liberalismo
De 1945 a 1995, as denominações
liberais diminuíram em número de membros, em envio de missionários e nas
contribuições, enquanto grupos evangelicais cresceram nesses aspectos e se
tornaram cada vez mais reconhecidos como uma força na sociedade. Eles se uniram
em doutrinas fundamentais (embora houvesse diversidade em alguns pontos
doutrinários) e na estrutura organizacional. O período no deserto entre 1930 e
1945 foi marcado por novas instituições e denominações. Foram fundadas escolas
elementares e colégios pelos luteranos e evangelicais para proteger seus filhos
doutrinária e eticamente.
Embora tenha havido uma pequena
diminuição no ritmo do declínio das igrejas históricas liberais, a maioria
ainda defende pontos de vista críticos com relação a Bíblia e apóiam o ativismo
político e social. Os grupos reformadores nas igrejas históricas e a luta pela
inerrância na antiga Igreja Luterana – Sínodo de Missouri e na Convenção Batista
do Sul são sinais encorajadores de um retorno à ortodoxia.
Fundamentalismo é não negociar o inegociável
Isso foi declarado para os irmãos da
Rússia, o verdadeiro "crer no Senhor Jesus Cristo" para a salvação
tem que ser uma profunda convicção e não apenas uma mera preferência. E esta
corajosa convicção certamente será seguida de grande oposição e terrível
violência da parte de Satanás e da carne. Lembrando que a eternidade nos espera
em breve, jamais devemos trocar o eterno "muito bem, servo bom" de
Deus pela aprovação dos homens nesta vida tão curta. A plenitude de vida, tanto
agora como por toda a eternidade, tanto para nós mesmos como para as pessoas a
quem temos a oportunidade e a responsabilidade de influenciar, depende desta
verdade inegociável. (TBC 8/98 – publicado
anteriormente em português no Jornal Fundamentalista – União Bíblica
Fundamentalita
O deísmo
É uma postura filosófica que admite a existência de um Deus
criador, mas não nega a realidade de um mundo completamente regido pelas leis
naturais e científicas.
Os deístas,
portanto, não acreditam num Deus interferente, como apregoam as religiões, nem
mesmo acreditam que as religiões possam estar certas quanto a se dizerem
conhecedoras da Palavra de Deus, ou da maneira como Deus quer que nós
ajamos moralmente. Não há quaisquer comprovações científicas da veracidade de
tais argumentos. Como
meio de investigação para comprovações metafísicas, os deístas tendem a aceitar
totalmente a lógica para tal. Logo, para os deístas, as religiões
denominacionais são apenas invenções humanas.
O fundamentalismo é um movimento
antimodernista que é obrigado a atuar no chão da modernidade. O nascimento do
movimento fundamentalista se incere no centro da modernidade. Esta foi o
emergir da consciência autônoma, histórica e crítica. Ante a modernidade, o
fundamentalismo apresenta-se como via de mão dupla. De outro lado, ele é
resultado desta modernidade crítica, secularizada, individualmente e
pluralizada.
Entretanto, a modernidade é uma reação
a estrutura de organização medieval, centrada na autoridade, ela centra-se na
razão humana e na ciência, carregando a bandeira da autonomia do sujeito
histórico. Em contrapartida, o fundamentalismo religioso é um movimento crítico
as inovações trazidas pela modernidade a partir de uma narrativa sagrada a de
um monopólio deinterpretação batizado pela religião.
Contudo, ao estar e atuar na
modernidade faz críticas a modernidade cultural, o fundamentalismo é anti-hermenêutico, e
usufrui das produções da modernização tecnológica, buscando o maior benefício
para o movimento. Defendem o milenarismo
apocalíptico. Alimentam “a visão apocalíptica do combate final entre o bem
e o mal, interpretando uma necessidade social emergente entre os indivíduos: o
medo de perder as próprias raízes, de perder a identidade coletiva”.
Tendo em vista os fatos narrados
acima podemos concluir que mal assume várias dimensões e fisionomias e
necessita ser combatido, a rejeitam as visões não darem certeza quanto ao rumo
da história. Essas visões possibilitam aos fundamentalistas ter um domínio
sobre o futuro sabendo que Deus tem o controle da história.
FUNDAMENTALISTAS
QUEM
SÃO OS FUNDAMENTALISTAS?
Separatistas que rejeitaram o
liberalismo e aceitaram os ensinos evangelicais.
Diante de uma adesão ao consenso da
reforma, as caracteristicas dos evangelicais junto com o fundamentalismo eram
virtualmente sinônimas.
A bíblia foi considerada completamente
inspirada e infalível regra de fé e prática. Os ensinos como a dinvidade de
jesus, sua concepção virginal, seu sacrifício expiatório e substitutivo, sua
ressureição corporal e a segunda vinda de cristo.
Nomes como: dwighl l. moody; scofield;
a.c dixon; james orr; bb. warfiel; curtis lee laws; billy gran; j.gresham
machen; r.a torry; billy sunday; luis palau, desenvolveram os ideais do
fundamentalismo.
QUANDO
COMEÇARAM A ATUAR?
Estes fundamentos foram expostos em
1895 numa reunião perto das cataratas de niágara, sendo o uso do termo
fundamentalismo exposto em uma revista por curtis l. laws (1868-1946) em
1ºjulho de 1920 referindo aos ideais separatistas.
ONDE
ATUARAM?
Os fundamentalistas atuaram em
seminários batistas e presbiterianos, na luta pela preservação da fé cristã
insentivando e treinando jovens seminaristas como no seminário de fuller, o
instituto bíblico de moody, o seminário central batista e o seminário de
princeton. Fundaram conselhos para combater o liberalismo cmo: o conselho
internacional de igrejas cristãs, rede cristã de televisão e rádio, (coalisão
cristã) por pat robertson.
jerry falwell com programa (hora do
evangelho antigo).
Associação americana de faculdades
bíblicas; sociedade teológica evangélica; conselho internacional pela
inerrância bíblica.
Cruzadas profissionais urbanas de
massa organizadas por billy graham e luiz palau, o pacto de lausame.
Bibliografia:
(dicionário Aurélio Eletrônico,
itálicos são meus)
(D.W Cloud, Encicloédia Way of Life,
Ecumenical Movement, com adição pelo autor das palavras ‘renovação/pentecostal’
– realidade brasileira)
David W. Cloud, Way of Life Literature, 1701 Harns Rd., Oak
Harbor, WA 98277. http://wayoflife.org/~dcloud/
Traduzido por Hélio M. Silva.
Traduzido por Hélio M. Silva.
Livro
Cristianismo através dos séculos (uma História da Igreja Cristã) Cristã Earle
E. Cairns
Origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
GRUPO DO FUNDAMENTALISMO:
MARINA
IVANI
ESTER
ROSEMERY
ROSANGELA
MARIA DA GLÓRIA
MARCELO
ADÃO
SÁ FREIRE
MATÉRIA: HISTÓRIA DA IGREJA
PROF: JORGE GILBERTO
Nenhum comentário:
Postar um comentário