quinta-feira, 31 de maio de 2012

fundamentalismo (trabalho dos meus alunos)


TRABALHO SOBRE
Fundamentalismo
 




Significado: Tendência conservadora de certos meios protestantes que só admitem uma interpretação literal das Escrituras e se opõem ao movimento ecumênico.
Descrever o Fundamentalismo é como uma formiga tentando descrever um elefante:
A descrição de uma pessoa depende, em certo grau, da sua perspectiva.     
Fundamentalismo Bíblico:
No fundamentalismo bíblico, o fundamento é o conjunto de crenças que está registrado na Bíblia, a Palavra de Deus. O próprio Senhor Jesus Cristo é chamado de A Rocha (grego "petra", Mat. 16:18, Ef. 2:20, Rom 9:33), O Fundamento ( Cor. 3:11), A Palavra (João 1:1, Apoc 19:13). A importância do fundamento correto pode ser verificada também nos seguintes versículos: Sal 11:3, Prov 10:25, 1Tim 6:19, 2Tim 2:19, Heb 6:1, Heb 11:1 e muitos outros. Até aqui já sabemos que todo o crente genuíno é OBRIGATORIAMENTE um fundamentalista no sentido bíblico.
Fundamentalismo Histórico:
         O fundamentalismo como movimento recente, surgiu em várias fases, iniciando no século 19 e se estruturando no início do século 20, como uma reação à avalanche de heresias que invadiram as igrejas cristãs. Satanás estava furioso com o retumbante movimento missionário que varria o globo pela instrumentalidade dos crentes ingleses e norte-americanos, levando a Palavra de Deus, na traduçãoKKinggJames,aaossconfinssdaaterra.

        Por falar em Bíblia, “... os fundamentalistas do passado e presente sempre amaram e amam a Bíblia King James." Ela tem sido a Bíblia do Fundamentalismo Americano e continuará a ser. (The Fight for Fundamentalism, Dollar, pg. 178).
Declaração de fé simplificada do movimento FUNDAMENTALISTA:
PREMILENISMO
         O pré-milenismo, ou pré-milenialismo, é a visão de que a segunda vinda de Cristo ocorrerá antes do Seu Reino Milenar e que esse reino será um período literal de 1000 anos. Para que possamos compreender e interpretar as passagens nas Escrituras que lidam com os eventos do fim dos tempos, há duas coisas que precisamos claramente entender: um método apropriado de interpretar as Escrituras e a distinção entre Israel (os judeus) e a Igreja (o corpo de todos os crentes emmJesuscCristo).

HISTORICIDADE DOS MILAGRES
Por que Jesus fazia milagres?          A mensagem de Jesus e o seu estilo pessoal nos deixou uma grande interrogação: Quem é Jesus? Ninguém falou como Ele; deixou em cacos a piedade dos fariseus; apresentou de Deus uma concepção que, encaixando com o que de mais puro havia no pensamento hebreu, ultrapassou-o por completo. Sua palavra é sublime, única, transcendente. Mas, que garantias Ele dá? O que fez Jesus que o autorizasse a falar assim? Se abrirmos o Evangelho, veremos que as palavras de Jesus estão unidas intimamente a obras excepcionais que lhes dão crédito e as fazem eficazes. São os milagres. Seus milagres são sinais inequívocos da chegada do Reino que Ele prega.
          Os milagres são a garantia e a confirmação da sua palavra e pregação, pois pregação e obras estão intimamente unidas. Além do mais, os milagres são sinais inequívocos da chegada do Reino e manifestam o domínio que Ele tem sobre todos os seres da criação: sobre os espíritos, os homens e os seres irracionais. Antes de realizar o milagre, Cristo pede fé e humildade. Com os milagres Jesus procura a conversão e a volta para Deus.

Características dos milagres de Jesus

          Não se pode separar a mensagem de Jesus dos sinais ou milagres, pois eles confirmam a mensagem.
         Jesus realiza sempre os seus milagres no contexto do Reino, mirando a conversão. É por isso que Ele repreende as cidades de Cafarnaum, de Corozaim e de Betsaida, porque, mesmo tendo presenciado os milagres, não se arrependeram (cf Mt 11, 20-24).
         Jesus realiza os milagres como sinais de que o Reino chegou. Fora deste contexto Ele não faz milagre algum. Quando lhe pedem um número de circo, como no caso de Herodes ou na sua própria cidade, Ele se nega absoluto (cf. Mc 6,5; Lc 23,9).
          Jesus realiza os milagres em seu próprio nome. Não os faz em nome de Javé, como os profetas do Antigo Testamento. Suas palavras são: "Eu te digo, eu te ordeno".
          Jesus os faz com total simplicidade e movido por amor. Nada de formas mágicas, nem intervenções cirúrgicas; nada de processos hipnóticos ou sugestão. Realiza os milagres comovido interiormente e sempre num contexto religioso. A máxima discrição envolve a sua atividade taumatúrgica. Ele nunca busca a si mesmo, nunca realiza um milagre para deslumbrar. A quem cura, recomenda silêncio. Quando o povo o exalta, Jesus se retira (cf. Jo 6,15; Mc 5, 39; Jo 11,6).
          Nunca realizou prodígios punitivos para deslumbrar ou explorar o medo do povo supersticioso, como vemos nos apócrifos.
          Os milagres realizados no sábado trazem o sinal característico da sua atitude anti-rabínica (cf. Mt 12, 9-14; Mc. 1, 1-28; 3, 1-6; Lc. 4, 31-34; 6, 6-11).
          Os milagres de Cristo têm ainda uma dimensão apologética, ou seja, Ele os realiza como sinais de que o Pai o enviou. Nicodemos assim o reconhece (cf. Jo 3,2), como o cego de nascimento (cf. Jo 9,33). Suas obras provam, portanto, a sua origem divina (cf. Jo 5, 36).
SEPARAÇÃO: DOS APÓSTATAS, E DOS ECUMÊNICOS.
           A posição de certa denominação contra alianças ecumênicas para evitar se unir com os apóstatas.
          Separação bíblica não exige que os Cristãos não tenham nenhum tipo de contato com os incrédulos. Como Jesus, devemos nos aproximar dos pecadores sem participar de seu pecado (Lucas 7:34). Paulo expressa sua posição equilibrada sobre separatismo: “Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros”, mas não completamente... “pois, neste caso, teríeis de sair do mundo” (1 Coríntios 5:9-10). Em outras palavras, estamos nesse mundo, masnnãoppertencemosaaeele.
          O livro de John Bunyam chamado de “O peregrino” providencia um exemplo maravilhoso dessa separação bíblica: Cristão e Fiel viajam pela Cidade da Vaidade, onde uma Feira da Vaidade acontecia, porque “o caminho para a Cidade Celestial fica logo após dessa Cidade....aquele que vai para a Cidade Celestial, e mesmo assim não passa pela Cidade da Vaidade precisa sair do mundo.” Na Feira, os homens de Vaidade ficam maravilhados com a fala, as roupas e os valores do peregrino. O fato de que eles eram “estrangeiros e peregrinos” (Hebreus 11:13) lhes separavam do povo carnal.
Declaração resumida sobre o fundamentalismo
        "Entre 1875 e 1914, o fundamentalismo, que nada mais é do que a crença na Bíblia e a pregação do cristianismo autêntico cresceu em várias localidades espalhadas como ensinos e pregações ortodoxas, ao invés de um movimento organizado. Institutos Bíblicos como o fundado em Chicago em 1886 por Dwight L. Moody, floresciam restabelecendo ensinos ortodoxos que haviam sido obscurecidos por escolas apóstatas como Harvard, Yale e Princeton contaminadas pelos herejes racionalistas alemães. Na medida em que os Estados Unidos entravam no novo século, um crescente número de pessoas corriam para aceitar Jesus Cristo nas conferências fundamentalistas, onde aprendiam o que a Bíblia diz sobre o final dos tempos e sobre a segunda vinda de Cristo. O movimento fundamentalista tem sua ligação indissolúvel com o dispensacionalismo, odiado pelos liberais que alegorizam a Bíblia. Os líderes fundamentalistas se baseavam não só nas conferências de reavivamento, onde milhares se convertiam, mas também na palavra impressa, publicando Bíblias (King James é claro), folhetos e periódicos em número cada vez maior. O mais notável projeto foi o famoso "The Fundamentals" (Os Fundamentos), lançado em Los Angeles por dois empresários crentes chamados Lyman e Milton Stewart. Esse empreendimento consistiu em 12 volumes publicados entre 1910 e 1915 e continham 90 artigos sobre Bíblia e assuntos correlatos. Cerca de 3 milhões de cópias foram impressas e estão disponíveis até hoje como uma excelente referência sobre defesa da fé cristã. Somente depois de 1919 foi que o fundamentalismo se tornou mais organizado. Naquele ano, 6 mil pessoas assitiram à primeira Conferência Mundial dos Fundamentos Cristãos (World's Christian Fundamentals Association Conference) em Philadelphia."

Resumo

Em todas as religiões há fundamentalistas e liberais. Vamos esclarecer isso mais uma vez por meio deste resumo:
 “Os cinco fundamentos” eram geralmente entendidos como crer em:
A Inerrância e a Infalibilidade da Bíblia
       “Inerrância” e “infalibilidade” são termos teológicos usados por muitos cristãos para definir a singularidade da Bíblia. Os cristãos acreditam que Deus comunicou as Boas Novas de salvação não só “em pessoa”, através de Jesus Cristo, mas também “por escrito”, através da Bíblia. Por conseguinte, os cristãos sempre consideram a Bíblia uma obra incomparável e qualitativamente diferente em relação aos outros livros.

SignificadoodosTTermos
      
“Infalibilidade” pode ser chamada de conseqüência subjetiva da inspiração divina, isto é, define a Escritura como confiável e fidedigna para aquele que se voltam para ela em busca da verdade de Deus. Como fonte da verdade, a Bíblia é “indefectível” (ou seja, não pode falhar ou insurgir-se contra o padrão da verdade). Conseqüentemente, nunca falhará ou decepcionará qualquer um que confie nela.
A preservação da Bíblia
        As pessoas às vezes cogitam se a Bíblia, como a temos recebido, é um registro acurado da vontade de Deus.
        A Bíblia afirma ser uma mensagem que conta como Deus quer que vivamos. Muitas pessoas apelam para a Bíblia como o padrão do certo e do errado na moral e na religião. Mas podemos estar seguros de ter Bíblias que registram com exatidão a palavra de Deus?
         Muitos críticos afirmam que "centenas de erros" têm penetrado nas Escrituras durante anos passados. Como resultado, alguns dizem que não precisam obedecer a Bíblia de modo algum. Outros dizem que precisamos de nova revelação, para que possamos conhecer a vontade de Deus nos dias de hoje.
          Neste estudo consideraremos a preservação da Bíblia para ver se ela nos tem sido transmitida exatamente através dos séculos.
          Foram perdidas partes? Partes inspiradas foram acrescentadas? O significado foi mudado pela tradução?
          Nota: Para começar, não está no escopo deste estudo considerar a evidência de que a Bíblia foi inspirada por Deus. Esta questão pode ser respondida por aqueles que sinceramente cogitam, mas temos que apontar outros estudos que tratam desse tópico a tais pessoas. Neste estudo aceitaremos que a Bíblia foi originalmente revelada por Deus e consideraremos somente a questão se ela veio de modo acurado no tempo desde que ele a deu.
Parte 1: O plano e o propósito de Deus requerem que ele preserve as Escrituras
Parte 2: O Velho Testamento demonstra como Deus tem preservado sua palavra
Parte    3: O cumprimento da promessa de Deus para preservar sua palavra.
A Suficiência da Bíblia
          Considere 1 Coríntios 10:13-14: “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar. Portanto, meus amados, fugi da idolatria.” Note que este trecho contém uma promessa e uma condição. A promessa é que não seremos tentados além das nossas forças para resistir. A exigência é que fujamos da idolatria. Se nos entregarmos ao pecado, não há remédio.
          A idolatria é a colocação de qualquer coisa entre Deus e nós. Pode ser algum objeto material, como acontece quando pessoas usam estátuas ou imagens para tentar visualizar Deus. Tais objetos acabam assumindo um significado místico, e fazem exatamente o oposto do seu propósito original.
          Semelhantemente, existem objetos e desejos que freqüentemente não reconhecemos como ídolos. Cada um deles se torna mais importante do que o próprio Deus. Sacrificamos a vontade de Deus em nossas vidas para obter essas outras coisas. É uma forma de idolatria igual ao erro de se ajoelhar diante de um bezerro de ouro.
          Qual a solução? A palavra de Deus nos dá as respostas em muitas passagens. Por exemplo, Gálatas 5:19-23 mostra que a resposta é de substituir os ídolos em nossas vidas com o fruto do Espírito de Deus. Para isso, temos de cultivar um amor para com Deus que reconhece a necessidade de nos alimentar diariamente da verdade de Deus. “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos” (1 João 5:3). Esses mandamentos, que vieram pela revelação do Espírito Santo, devem guiar todos os aspectos das nossas vidas.


2) A plena e incessante divindade de Cristo;
     Cristo correspondia aos atributos divino:
Pai da eternidade: Desde a eternidade, desde o princípio, Ele sempre era Jesus já tinha glória com Deus antes de o mundo ser criado (João 17:5)
Onipresença: Onde dois ou três estiverem, Ele estará lá, Ele está conosco sempre, Ele está em cada crente, Ele enche tudo.
Onisciência: Ele conhece o pensamento das pessoas, Ele sabia como morreria somente Deus pode saber de si próprio, Ele sabia quem haveria de traí-lo, Ele sabia do futuro, Ele conhecia todos os homens.
Onipotência e Soberania: Ele é o Todo-Poderoso, Ele faz o que quer que o Pai faça, Ele sustém todas as coisas, toda autoridade, inclusive sobre toda a humanidade, é dado a Ele, Ele é a cabeça de todo poder e autoridade, Ele tem o poder de sujeitar todas as coisas a Si próprio, Ele é o governante dos reis da terra, Ele tem poder sobre a natureza, Ele é o Senhor de todos.
Imutabilidade: Ele é sempre e para sempre o mesmo, suas palavras nunca, Santo, Ele não conheceu o pecado, Ele não tem pecado, Ele é santo, inocente, imaculado e separado dos pecadores, Ele é sem defeito e sem manchas, Ele não cometeu nenhum pecado.
Verdadeiro: Ele é cheio de graça e verdade, a verdade está em Jesus, Ele é a verdade, Ele é fiel e verdadeiro.
Se a maioria dos atributos da divindade são atribuídos a Cristo, a única conclusão lógica é que Cristo é Deus.

3) A miraculosa concepção do Seu corpo, humano, sem intervenção de elemento de nenhum homem, e Seu nascimento de Maria, ainda virgem; (NASCIMENTO VIRGINAL)
O nascimento virginal de Jesus é um dogma do cristianismo que sustenta que Maria concebeu Jesus milagrosamente, se mantendo virgem, ou seja, sem relação sexual. Esta doutrina foi universalmente adotada na Igreja cristã já no século II, e aceito pela Igreja Anglicana, a Igreja do Leste, a Igreja Ortodoxa, Igrejas Protestantes e a Igreja Católica Romana.
O dogma é incluído nos dois credos mais amplamente usados. Um afirma que Jesus "foi a encarnação do Espírito Santo e da Virgem Maria" (o Credo de Niceia, que é sua forma familiar[) e outro que Ele "nasceu da Virgem Maria" (Credo dos Apóstolos). Estes dois credos não tinham sido seriamente postos em causa, exceto por alguns setores minoritários, até à teologia do Iluminismo, no século XVIII.
O Evangelho de Mateus (Mt 1:18) e o Evangelho de Lucas  dizem que Maria era virgem e que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo. Esses evangelhos, a tradição recente e a doutrina atual apresentam a concepção de Jesus como um milagre sem envolvimento de pai natural, sem intercurso sexual e sem fertilização genética, mas em vez disso trazida à cena pelo Espírito Santo.
Na Igreja Católica e na Igreja Ortodoxa, o termo "nascimento virginal" não significa apenas que Maria era virgem quando concebeu e deu à luz, mas também que ela teria permanecido virgem por toda a vida, uma crença atestada desde o século II d.C.
A doutrina geral cristã do nascimento virginal de Jesus não deve ser confundido com a doutrina católica romana da Imaculada Conceição, que trata da conceição imaculada da própria Maria por Santa Ana. A concepção de Maria teria ocorrido da forma tradicional, sem milagre, e o que a doutrina católica prega é que ele veio ao mundo sem a "mancha".


4) Sua morte expiatória e vicária (em nossa substituição, tomando sobre si a nossa justa condenação, comprando segura salvação para os eleitos, através do derramamento do seu precioso sangue sem pecado, único do mundo).
           “Os passos dos evangelhos e das cartas que falam da morte vicária de Jesus e de sua obra expiatória são incontestavelmente anteriores a todo trabalho de explicação teológica e constituem o critério a respeito do qual podemos e devemos examinar em sua conformidade as ex-pressões da Escritura sobre a morte de Jesus”.
          “Os discípulos de Jesus não poderiam estar preparados para esta morte a partir das tradições religiosas nas quais viviam, pois um messias sofredor ou até um que morresse para a salvação do mundo não estava previsto no Antigo Testamento nem na expectativa judaica contemporâ-nea. Certamente havia a expectativa para um messias, mas este era um messias político e na-cionalista, que libertaria Israel do jugo da dominação estrangeira”
5) Sua ressurreição literal em corpo glorioso, e Sua ascensão ao céu.
             A palavra de Jesus de Nazaré, a respeito de sua ressurreição é inequívoca, clara e objetiva. O que passa disso é heresia. Mas, depois que eu houver ressuscitado, irei adiante de voz para a galiléia. Mc 14.28
             Derribai este templo (o seu corpo), e em três dias o levantarei (Mt 27.63; Jô 2.19).
Vejamos o que disse Jesus a respeito da realidade de sua ressurreição corporal: E falando ele dessas coisas. O mesmo Jesus se apresentou no meio deles e disse-lhes: Paz seja convosco. E eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam algum espírito, e Jesus lhes disse: vede as minhas mãos e os meus pés que sou eu mesmo, tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem osso, como vedes que eu tenho. E, dizendo isso mostrou-lhes as mãos e os pés, e, não o crendo eles ainda por causa da alegria e estando maravilhados, disse-lhes: tendes aqui alguma coisa que comer? Então, eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado e um favo de mel, o que ele tomou e comeu diante deles. (Lc 24.36-37, 39, 40, 41, 42).
Se em sua primeira vinda, Jesus veio para ser humilhado, levar todos os nossos pecados sobre si, e morrer por nós, em sua segunda vinda, Jesus virá como Rei dos Reis e Senhor dos senhores. Ap 19.16
Portanto, Jesus virá em poder e glória. Tanto será esta glória e tanto será este poder que Felipenses 2.9-11 relata.
E quando o filho do homem vier em sua glória (sua majestade e esplendor), e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará (seu povo) um dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas”. Mt 25 31-32
       Sua iminente segunda vinda corporal, para arrebatar os eleitos, e, depois, governar o mundo gloriosamente.

Fundamentalismo:


A Arqueologia e a Ciência têm demonstrado os fatos narrados na bíblia como verídicos, porém o fundamentalista não depende delas. A Bíblia é a Palavra de Deus apesar da “falsamente chamada ciência” (refiro-me aqui a teoria da evolução, que é ensinada não como teoria, mas como ciência).

Motivos de rejeição do Fundamentalismo Cristão

O fundamentalismo cristão tem sido estigmatizado por duas razões; 1) alguns cristãos fundamentalistas são fanáticos e afastam-se de outros cristãos de uma forma insensata e anti-bíblica; e 2) por causa do exemplo do fundamentalismo muçulmano, que apregoa que todos precisam adotar as mesmas roupas e costumes que Maomé adotou no século VII. Consagrados que são ao alvo islâmico de conquistar o mundo pela força, esses muçulmanos fundamentalistas são responsáveis por muitos dos atuais atos de terrorismo. Fundamentalismo é não negociar o inegociável, lembrando que a eternidade nos espera em breve, jamais devemos trocar o eterno “muito bom, servo bom” de Deus pela aprovação dos homens nesta vida tão curta.
O desenvolvimento do Evangelicalismo
Suas Raízes
          Para descobrirmos as raízes do Evangelicalismo temos que voltar a Reforma na busca de antecedentes de 1517 a 1865.  Até 1865, os protestantes na Europa e na América do Norte se apegavam as idéias básicas dos credos da Reforma. O evangelicalismo emergiu na Inglaterra puritana do século XVII e foi fortalecido pelo grande avivamento e pelo segundo avivamento na Inglaterra e na América do Norte. A Bíblia foi considerada completamente inspirada e a infalível regra de fé e prática. Foram ensinados a divindade de Cristo, seu nascimento virginal e a segunda vinda de Cristo. As igrejas criam nessas idéias básicas, mesmo que divergissem acerca da organização eclesiástica, do batismo, da ceia, do papel do Espírito Santo ou da relação entre a Igreja e o Estado.
          Quando surge o liberalismo em meados do séc XIX
          O surgimento do liberalismo ficou marcado no período entre 1865 e 1880 nos seminários e universidades alemães e britânicos. Espalhou-se para América do Norte por meio dos alunos que estudavam na Alemanha e nas Ilhas britânicas. A origem das espécies de Darwin colocou de lado a criação especial, com sua fixação de espécies ou famílias, a favor da evolução como o modo da criação.  Novas espécies, disse ele, desenvolveram-se pela seleção natural ou pela sobrevivência dos mais aptos. Na obra “A descendência do Homem” (1871) ele afirmou o desenvolvimento humano apartir das formas simples para criaturas semelhantes a macacos para chegar finalmente ao homem. A evolução unificava a continuidade de toda vida de formas precedentes. Essa posição conflitava com o conceito bíblico da criação especial de Deus.
          Kant fundamentou a religião na natureza moral inata do homem, que segundo ele, mostra ao homem o que deve fazer, deve-se isso a filosofia idealista alemã unindo-se a Hegel e Schleiermacher. A imortalidade e alma são necessárias para recompensar atos bons e castigar atos maus. Sua perspectiva da religião como transcendente e da Bíblia como meramente histórica apoiou a crítica bíblica.
          Wellhausen ensinou que o Pentateuco era o produto de muitas fontes, afirmou que Isaías era a obra de dois autores (não um) e relegou a obra de Daniel a uma data bem posterior à aceita pelos evangelicais. Para esses estudiosos é necessário somente seguir o exemplo de Cristo para ser salvo. Por volta de 1880, estava claro que o liberalismo teológico se opunha á ortodoxia da Reforma.
          As forças evangélicas se opuseram ao liberalismo. Os Hodge (pai e filho), Benjamim Warfiel no final do século XIX e, mais tarde, J. Gresham Machen defenderam a inerrância nos documentos originários. O premilenismo surgiu do ensino dos irmãos de Plymouth e foi defendido em institutos bíblicos e por homens como D.L. Moody e R. A. Torrey. A evolução foi fortemente combatida por W.B. Riley e William Jennings Bryan. Duas forças na religião se embrenharam num conflito que se tornou mais intenso entre 1910 e 1929. Os grupos de defesa na tradição de Wesley se opuseram ao liberalismo.
    
          O avanço do liberalismo

          O liberalismo venceu a disputa nas igrejas históricas entre 1929 e 1945 apesar dos livros, sermões, escolas bíblicas e faculdades cristãs. Os evangelicais ou se retiravam voluntariamente ou eram forçados a sair por meio de julgamentos eclesiásticos. Criaram novas denominações, escolas elementares e colégios cristãos, mais escolas bíblicas, faculdades cristãs, seminários e outras instituições.
          Fundamentalistas como W. B. Riley, John Straton da Calvary Baptist Church de Nova York, Henry Ironside e T.T. Shields de Toronto opuseram-se ao liberalismo e, especialmente Riley, à evolução.

          O declínio do liberalismo

          De 1945 a 1995, as denominações liberais diminuíram em número de membros, em envio de missionários e nas contribuições, enquanto grupos evangelicais cresceram nesses aspectos e se tornaram cada vez mais reconhecidos como uma força na sociedade. Eles se uniram em doutrinas fundamentais (embora houvesse diversidade em alguns pontos doutrinários) e na estrutura organizacional. O período no deserto entre 1930 e 1945 foi marcado por novas instituições e denominações. Foram fundadas escolas elementares e colégios pelos luteranos e evangelicais para proteger seus filhos doutrinária e eticamente.
          Embora tenha havido uma pequena diminuição no ritmo do declínio das igrejas históricas liberais, a maioria ainda defende pontos de vista críticos com relação a Bíblia e apóiam o ativismo político e social. Os grupos reformadores nas igrejas históricas e a luta pela inerrância na antiga Igreja Luterana – Sínodo de Missouri e na Convenção Batista do Sul são sinais encorajadores de um retorno à ortodoxia.

Fundamentalismo é não negociar o inegociável
          Isso foi declarado para os irmãos da Rússia, o verdadeiro "crer no Senhor Jesus Cristo" para a salvação tem que ser uma profunda convicção e não apenas uma mera preferência. E esta corajosa convicção certamente será seguida de grande oposição e terrível violência da parte de Satanás e da carne. Lembrando que a eternidade nos espera em breve, jamais devemos trocar o eterno "muito bem, servo bom" de Deus pela aprovação dos homens nesta vida tão curta. A plenitude de vida, tanto agora como por toda a eternidade, tanto para nós mesmos como para as pessoas a quem temos a oportunidade e a responsabilidade de influenciar, depende desta verdade inegociável. (TBC 8/98 – publicado anteriormente em português no Jornal Fundamentalista – União Bíblica Fundamentalita


O deísmo
         É uma postura filosófica que admite a existência de um Deus criador, mas não nega a realidade de um mundo completamente regido pelas leis naturais e científicas.
         Os deístas, portanto, não acreditam num Deus interferente, como apregoam as religiões, nem mesmo acreditam que as religiões possam estar certas quanto a se dizerem conhecedoras da Palavra de Deus, ou da maneira como Deus quer que nós ajamos moralmente. Não há quaisquer comprovações científicas da veracidade de tais argumentos. Como meio de investigação para comprovações metafísicas, os deístas tendem a aceitar totalmente a lógica para tal. Logo, para os deístas, as religiões denominacionais são apenas invenções humanas.


          O fundamentalismo é um movimento antimodernista que é obrigado a atuar no chão da modernidade. O nascimento do movimento fundamentalista se incere no centro da modernidade. Esta foi o emergir da consciência autônoma, histórica e crítica. Ante a modernidade, o fundamentalismo apresenta-se como via de mão dupla. De outro lado, ele é resultado desta modernidade crítica, secularizada, individualmente e pluralizada.
         Entretanto, a modernidade é uma reação a estrutura de organização medieval, centrada na autoridade, ela centra-se na razão humana e na ciência, carregando a bandeira da autonomia do sujeito histórico. Em contrapartida, o fundamentalismo religioso é um movimento crítico as inovações trazidas pela modernidade a partir de uma narrativa sagrada a de um monopólio deinterpretação batizado pela religião.
          Contudo, ao estar e atuar na modernidade faz críticas a modernidade cultural,  o fundamentalismo é anti-hermenêutico, e usufrui das produções da modernização tecnológica, buscando o maior benefício para o movimento. Defendem o milenarismo apocalíptico. Alimentam “a visão apocalíptica do combate final entre o bem e o mal, interpretando uma necessidade social emergente entre os indivíduos: o medo de perder as próprias raízes, de perder a identidade coletiva”.
          Tendo em vista os fatos narrados acima podemos concluir que mal assume várias dimensões e fisionomias e necessita ser combatido, a rejeitam as visões não darem certeza quanto ao rumo da história. Essas visões possibilitam aos fundamentalistas ter um domínio sobre o futuro sabendo que Deus tem o controle da história.






FUNDAMENTALISTAS


QUEM SÃO OS FUNDAMENTALISTAS?
Separatistas que rejeitaram o liberalismo e aceitaram os ensinos evangelicais.
Diante de uma adesão ao consenso da reforma, as caracteristicas dos evangelicais junto com o fundamentalismo eram virtualmente sinônimas.
A bíblia foi considerada completamente inspirada e infalível regra de fé e prática. Os ensinos como a dinvidade de jesus, sua concepção virginal, seu sacrifício expiatório e substitutivo, sua ressureição corporal e a segunda vinda de cristo.
Nomes como: dwighl l. moody; scofield; a.c dixon; james orr; bb. warfiel; curtis lee laws; billy gran; j.gresham machen; r.a torry; billy sunday; luis palau, desenvolveram os ideais do fundamentalismo.

QUANDO COMEÇARAM A ATUAR?
Estes fundamentos foram expostos em 1895 numa reunião perto das cataratas de niágara, sendo o uso do termo fundamentalismo exposto em uma revista por curtis l. laws (1868-1946) em 1ºjulho de 1920 referindo aos ideais separatistas.

ONDE ATUARAM?
Os fundamentalistas atuaram em seminários batistas e presbiterianos, na luta pela preservação da fé cristã insentivando e treinando jovens seminaristas como no seminário de fuller, o instituto bíblico de moody, o seminário central batista e o seminário de princeton. Fundaram conselhos para combater o liberalismo cmo: o conselho internacional de igrejas cristãs, rede cristã de televisão e rádio, (coalisão cristã) por pat robertson.
jerry falwell com programa (hora do evangelho antigo).
Associação americana de faculdades bíblicas; sociedade teológica evangélica; conselho internacional pela inerrância bíblica.
Cruzadas profissionais urbanas de massa organizadas por billy graham e luiz palau, o pacto de lausame.



Bibliografia:
(dicionário Aurélio Eletrônico, itálicos são meus)
(D.W Cloud, Encicloédia Way of Life, Ecumenical Movement, com adição pelo autor das palavras ‘renovação/pentecostal’ – realidade brasileira)
David W. Cloud, Way of Life Literature, 1701 Harns Rd., Oak Harbor, WA 98277. http://wayoflife.org/~dcloud/
Traduzido por Hélio M. Silva.
Livro Cristianismo através dos séculos (uma História da Igreja Cristã) Cristã Earle E. Cairns
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.







GRUPO DO FUNDAMENTALISMO:            
MARINA
IVANI
ESTER
ROSEMERY
ROSANGELA
MARIA DA GLÓRIA
MARCELO
ADÃO
SÁ FREIRE

MATÉRIA: HISTÓRIA DA IGREJA
PROF: JORGE GILBERTO

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