quinta-feira, 10 de maio de 2012


A Reforma na Suíça, Escandinávia, França, Paíse Baixos, Inglaterra e Escócia.
Suíça     A Reforma na Suíça foi realizada por dispositivos legais estabelecidos por governos locais democraticamente eleitos. Três tipos da Teologia da Reforma se desenvolveram nos territórios suíços: Os cantões do Norte, de fala alemã, liderados por Zurique, seguiram as  convicções de Zuínglio. Os de língua francesa do Sul, liderados por Genebra, seguiram as convicções de Calvino. E os radicais da Reforma conhecidos como anabatistas, formaram o movimento, liderado por Menno Simons. A Reforma Suíça começou com Ulrico Zupinglio (1484-1531) pertencente a primeira geração de reformadores. Seu pai era fazendeiro e Juiz de Wildhaus no qual lhe permitiu  uma boa educação para o sacerdócio. Estudou  na Universidade de Viena (1502) e na Universidade de Basiléia, onde colou grau em Barachel em Artes (1504), vindo depois concluir o Mestrado em 1506. Erasmo era seu ídolo,  e as ciências humanas, seu maior interesse, pouco lhe interessava a Teologia. Em 1506 a 1516, Zuínglio serviu ao papado como sacerdote de paróquia e capelão. Era fervoroso patriota suíço. Glarus foi sua primeira paróquia. Ensinava Paulo à luz da Filosofia platônica e o Sermão do Monte com inclinações humanistas do aspecto ético. O estudo de Erasmo o afastou da Teologia Escolástica e o levou a Bíblia. Entre  1516 e 1518, serviu como Pastor em Einsielden, então começou a se opor a alguns dos abusos do Sistema Romano de indulgências e da imagem da virgem Maria, ridicularizando à moda de Erasmo. Quando o Novo Testamento grego de Erasmo veio à luz em 1516, Zuínglio copiou as cartas de Paulo para guardar. Uma epidemia de peste bubônica  em 1519 e o contato com as ideias luteranas levaram-no a uma experiência de conversão. Ele levantou a  bandeira da Reforma quando abalou o sistema financeiro da Igreja Católica, se opondo à venda de indulgências. Por essa época, estranhamente se casou ás escondidas com uma viúva, Anna Reinhard, em 1522, só em 1524, legitimou publicamente a união. Devido a Christopher Froschauer dá de comer salsicha em plena quaresma aos seus funcionários, citando Zuínglio e a autoridade da Bíblia, as autoridades católicas promoveram um debate público, Johann Faber X, Zuínglio, logo depois então as autoridades civis escolheriam a fé da cidade. Antes do debate em 1523, Zuínglio preparou os 67 artigos, em que insistia na salvação pela fé, na única autoridade para  fé e conduta, que é a Bíblia, na Supremacia de Cristo na igreja e no direito dos sacerdotes ao casamento. Condenavam-se também, as práticas romanas não aprovadas pela Bíblia. O conselho da Cidade decidiu-se pela vitória de Zuínglio, e suas ideias ganharam logo condição de legalidade. As taxas de batismo e funeral foram abolidas, monges e freiras receberam permissão para se casarem, o uso de imagem e relíquias foi proibido. Em 1525, a Reforma se completou em Zurique com a supressão da missa. O ensino de Zuínglio de que a última palavra pertence à comunidade cristã, que exercia sua autoridade através de um governo eleito que desenvolveria sua ação com base na autoridade da Bíblia frutificou na Reforma Suíça, nela, Igreja e Estado estavam unidos teocraticamente. Berna foi conquistada para Reforma através de um debate ao de Zurique. Zuínglio participou com dez teses, e como resultado o conselho da cidade decidiu em 1528 a aceitação dos princípios da Reforma. Em 1529, a missa foi abolida em Basiléia pela influência de um amigo íntimo de Zuínglio, de nome Ecolampádio. A aceitação dos princípios de Zuínglio por vários cantões tornou-se necessária alguma forma de organização religiosa, e em 1527 um sínodo das Igrejas Evangélicas Suíças foi formado.  A Bíblia foi traduzida para a língua do povo. Em 1529, irrompeu uma guerra entre protestantes e católicos, os dois grupos fizeram u a trégua em Cappel, pelo qual a maioria dos cidadãos de cada cantão escolheria sua religião, garantindo tolerância aos protestantes dos cantões papais e vice versa. Quando Zuínglio tentou conquistar Genebra para sua causa, houve outra guerra, e nesta, ele foi morto quando servia como capelão junto aos seus soldados. Assim a Suíça recebeu os fundamentos da fé reformada. A Igreja nunca esquecerá Zuínglio, homem erudito, democrático, sincero e corajoso.  Zuínglio pregava que a Bíblia é autoridade absoluta em questão de fé e moral, cria também na predestinação incondicional para a salvação, ele entendia que a fé era o aspecto essencial do sacramento, pregava que a  Ceia do Senhor era uma “comemoração” e não uma “repetição” da expiação, ensinava que o pecado original era uma doença moral, não entendia como culpa, as crianças portanto poderiam ser salvas por Cristo sem o batismo. Estes eram seus pontos de vista e sob estes pontos conduziu a Reforma na Suíça.
Escandinávia    Nós já falamos acima, pois os Países que fazem parte da
Escandinávia são: Dinamarca, Noruega, Suécia, Islândia e Finlândia. Estes Países se tornaram luteranos.
   França      A Reforma na França se deu no século XVI, humanistas franceses eram adeptos das ideias religiosas protestantes e entusiastas estudantes das Escrituras. Porém, quando os livros de Lutero começaram a circular na França, a perseguição caiu sobre qualquer manifestação reformista. O Rei Francisco I, em 1538, decidiu mover forte e incessante campanha contra o ensino da Reforma. Coube então a tarefa de liderar o movimento, um dos grandes nomes da Reforma protestantes: Calvino (que dirigiu o movimento por cartas e enviando jovens pastores de Genebra). John Calvino (1509-1564) nasceu em Noyon, na Picardia, no Norte da França, estudou na Universidade de Paris alcançando o mestrado em artes em 1528, logo depois seu pai a mandou para a Universidade de Orleans para estudar Direito, dali ele se transferiu para a Universidade de Bourges em 1529 e recebeu o diploma de Barachel emm 1532. Em 1533, Calvino se converteu abraçando as ideias reformistas, em 1534 foi obrigado abandonar a França, por ter colaborado com Nicholas Cop, Reitor da Universidade de Paris, que exigia uma reforma bíblica, seguiu então para Basiléia.
            Em Basiléia, terminou sua maior obra, As institutas da Religião Cristã, dedicado a Francisco I, da França, numa tentativa de defender os protestantes da França. Em 1536, Calvino foi “obrigado a entrar no jogo”, Guillaume Farel (1489-1565), que se formou na Universidade Francesa e estabeleceu a Reforma em Genebra, pediu ajuda a Calvino, este recusou, mas Farel disse se não ajudasse Deus o amaldiçoaria tomado de temor Calvino ajudou Farel, deste dia em diante trabalharam juntos. Os dois elaboraram um catecismo e uma pequena declaração de fé. Entre 1538 e 1541, Calvino pastoreou refugiados franceses em Estrasburgo, em 1549 voltou para Genebra. Calvino então lidera tanto os protestantes de Genebra como os franceses. Em 1555 e 1556 foram mandados para França 150 pastores formados em Genebra (falado acima), neste interim os valdenses abraçaram o calvinismo, estimassem que no período de Henrique II (1547-1559) havia cerca de 400.000 protestantes, em 1560, os protestantes franceses foram chamados de Huguenotes, nome de tradução incerta, mas passou a ser uma designação honorífica.  Em 1564,  Calvino morreu, seu frágil organismo não resistiu aos árduos combates pela causa do Evangelho. Teodoro Beza (1519-1605), outro reformador, Reitor da Academia de Genebra, assumiu a liderança no lugar de Calvino. Mas voltemos à Reforma na França. Apesar do sangue, a Reforma espalhou-se por toda França, em 1559 foi organizada uma Igreja protestante nacional (não podemos nos esquecer também de Jacques Lefevre que em 1512 pregou e escreveu sobre a justificação pela fé em solo francês). A guerra rebentou em 1562, sendo os huguenotes dirigidos pelo almirante Coligny e o Príncipe Conde, ambos lutavam contra a rainha regente, Catarina de Médici. O partido católico-romano estava decidido a lançar mão de todas as crueldades, como de fato o fez. Era dirigido pelos jesuítas e pelo Rei Filipe II da Espanha. O espírito partido do católico-romano manifestou no horrível massacre da fatídica noite de São Bartolomeu em 24 de agosto de 1572, no qual se estima que cerca de 100.000 huguenotes foram mortos cruelmente, fazendo com que o Rio Sena corresse vermelho. Num certo período de paz, muitos huguenotes dentre os nobres reuniram-se em Paris para assistir o casamento de um dos seus líderes, Henrique de Navarra, foi nesta noite que a megera Catarina de Médicis ordenou o massacre, como falamos acima, morrendo inclusive o Almirante Coligny. Muitos outros massacres foram ordenados, mas os huguenotes resistiram.  O papa congratulou a rainha por estes atos de carnificina, mas apesar desses horríveis golpes, os protestantes se reabilitaram e continuaram a luta até 1598, quando a guerra terminou com o célebre Edito de Nantes que concedeu ao protestantismo tolerância. Enfim, feito a Reforma da França, era a vitória dos valdenses e dos huguenotes em geral.
 Países Baixos  -  Os Países Baixos como Holanda e Bélgica foram os territórios herdados por Carlos V, que era hostil a Reforma. Quando as ideias luteranas começaram a difundir, Carlos V estabeleceu a inquisição, queimando logo de “cara” dois protestantes à fogueira em 1523. O protestantismo sobreviveu, mesmo sendo perseguido por mais de 30 anos por Carlos V. A influência de Calvino tornou-se dominante por meio da obra dos missionários reformadores vindo da França e Genebra. Carlos V morre e seu filho Filipe II reina, na Espanha e nos Países Baixos. Sua índole era pior do que seu pai, de uma crueldade incomparável que os povos das províncias já estavam se revoltando, isto por causa também de Filipe levar toda riqueza dos Países Baixos para a Espanha. Nem todos estes patriotas eram protestantes, porém a maioria era. Desse modo, a causa protestante nos Países Baixos tornou-se como a causa da liberdade nacional. Esses heróis morreram pela sua fé, perseguido por Filipe II, mas morreram também pela liberdade do seu país. O líder desse partido patriótico era Guilherme, o Taciturno, Príncipe de Orange, apesar de ser alemão, foi um dos mais nobres amigos dos Países Baixos. Ao descobrir que Filipe II estava convocando tropas para esmagar qualquer resistência ao governo partiu para a guerra. Guilherme se converteu do catolicismo ao conhecer a verdade evangélica e dedicou-se  muito ao estudo da Bíblia. Um dos grandes líderes de sua época. Em 1567, a Armada Espanhola chegou aos Países Baixos dirigidos por aquele monstro de crueldade que foi o Duque de Alba. A carnificina que este demônio católico promoveu, enfraqueceu de modo irreparável a causa da Reforma no Sul e no Oeste do País. No ano seguinte, Guilherme, o taciturno, começou a guerra da libertação. No início da guerra, ele compreendeu que sua causa não triunfaria no Sul dos Países Baixos, onde a espinha dorsal da resistência contra a Espanha tinha sido quebrada pelo aniquilamento da população protestante. Essas províncias do Sul vieram se construir na moderna Bélgica, país católico-romano. Mas os protestantes  do Norte não lhe deram descanso, e com eles Guilherme alcançou seu objetivo. O momento decisivo da guerra foi quando o terrível cerco de Leyden foi quebrado pelo rompimento dos diques o que permitiu a invasão do mar e dos navios de batalha dos marinheiros holandeses que atacavam as muralhas e as defesas inimigas. Em 1548, Guilherme morre pelas mãos de um assassino, mas seu exemplo inspirou o povo “a sustentar a boa causa com o auxílio de Deus, sem poupança de ouro ou de sangue”. Essa nobre causa teve sua vitória final em 1609. Assim surgiu a poderosa nação protestante da Holanda. Sua Igreja nacional foi organizada, mesmo durante a guerra, com uma confissão de fé e uma forma de governo que seguia o ensino de Calvino. Dessa Igreja procedeu a Igreja Reformada dos estados Unidos, às vezes conhecida como Igreja Reformada da Holanda. O exemplo de Guilherme estabeleceu à Reforma nos Países Baixos e por causa da fé deste grande homem de Deus a reforma se estendeu por toda Inglaterra e América.

   Inglaterra      O movimento da reforma na Inglaterra passou por vários períodos de avanço e retrocesso, em razão das relações políticas das diferentes atitudes dos soberanos e do espírito conservador natural dos ingleses. A reforma iniciou-se no reinado de Henrique VIII, com um grupo de estudantes de literatura clássica e da Bíblia, alguns dos quais, como Sir Thomas More, recuaram e continuaram católicos, enquanto outros avançaram corajosamente para a fé protestante. Um dos líderes da Reforma na Inglaterra foi John Tyndale, que traduziu o Novo testamento na língua-mãe, a primeira versão em inglês depois da invenção da imprensa, essa tradução (com duas edições de três mil cada), mais do que qualquer outra, modelou todas as traduções a partir daí. Tyndale foi martirizado em Antuérpia (perto de Bruxelas) no ano de 1536. Outro líder da Reforma foi Thomas Cranmer, arcebispo de Cantuária. Cranmer, após ajudar de modo notável a Inglaterra a tornar-se protestante, retratou-se no reinado da Rainha Católica Maria Tudor, na esperança de salvar a vida. Entretanto ao ser condenado a morrer queimado, revogou a retratação, arrependido, deixou a mão queimar primeiro. A Reforma na Inglaterra foi favorecida e também prejudicada por Henrique VIII, o qual se separou de Roma porque o papa Clemente VII não quis sancionar seu divórcio com a rainha Catarina, irmã do Imperador Carlos V. Henrique estava apaixonado pela bela Ana Bolena e estava decidido a tudo até romper com o papa, este por sua vez não quis contrariar o amigo e poderoso Rei da Espanha, se esta não fosse irmã de Carlos com certeza as coisas tinham tomado outro rumo. Henrique VIII fundou uma “Igreja Católica inglesa”, sendo ele mesmo o chefe. Aqueles que não concordavam com suas ideias, católicos ou protestantes, eram condenados à morte. Sob o governo de Eduardo VI que era muito jovem, e cujo reinado foi curto, a causa da Reforma progrediu muito. Dirigida por Cranmer e outros, a Igreja da Inglaterra foi fundada e o livro de oração foi compilado, com sua rica e rítmica forma de linguagem. A rainha Maria Tudor (que John Foxe a apelidou de Maria Sanguinária), que sucedeu Eduardo VI, era uma fanática romanista e iniciou um movimento para conduzir seus súditos à sua antiga Igreja, usando para isso a perseguição. Ela governou somente cinco anos, nesse período, porém, mais de 300 protestantes sofreram o martírio (entre eles Cranmer, Hugh Latimer e Ridley; John Foxe vai reviver depois estes vívidos relatos desses martírios, no seu “Livro dos Mártires de 1571). Com acesso ao Trono de Elizabeth (filha de Ana Blena0, a mais capaz de todos os soberanos da Inglaterra, as prisões se abriram, os exílios foram revogados, a Bíblia foi novamente honrada no púlpito e no lar, e durante seu longo governo, denominado de “a era elisabetana”, a mais religiosa da história inglesa, a Igreja da Inglaterra firmou-se outra vez e tornou a forma que preserva até hoje. Assim surgia a Igreja Anglicana, pelo ato de supremacia em 1534. E com sua Igreja protestante e seu rápido desenvolvimento político e econômico, aliados com as derrotas do papa e da Espanha, a Inglaterra tornou-se um dos principais baluartes da causa protestante na Europa e, depois, no mundo.

Escócia      O grande nome da Reforma na Escócia foi John Knox (1514-1572). Formado na Universidade de Saint Andrewus e ordenado a ministro em  1536, fez-se discípulo de Wishart (um dos mártires protestante) e pregou aos soldados protestantes no Forte de Saint Andrews até ser capturado pelo exército francês. Ele trabalhou 19 meses como escravo nas galés de uma embarcação militar francesa até sua libertação em troca de prisioneiros. Eduardo VI da Inglaterra ofereceu-lhe o bispado de Rochester, mas Knox recusou, tornando-se mais tarde, capelão da coroa. Destacou-se como notável pregador. Ao rebentar a perseguição no reinado da rainha Maria, fugiu para o Continente, passou algum tempo em Genebra, onde se ligou intimamente a Calvino (que chamou de notável homem de Deus). Viajando sempre, entrou em contato com muitos líderes protestantes do continente e seus respectivos campos de trabalho. Enquanto isso, a reforma de algum modo prosseguia na Escócia sob a liderança de certos nobres conhecidos como os “Lordes da Congregação”. Quando Knox regressou em 1559, para assumir a direção do movimento, encontrou-se pronto a lutar pela liberdade da fé, contra a Rainha regente. Dispondo de tropas francesas, ela teria alcançado a vitória caso Knox não solicitasse auxílio de Cecil, secretário de Estado da Rainha Elizabeth, que via o quanto era necessário ter uma Escócia protestante ao lado de uma Inglaterra protestante. Em 1560 a Armada e o exército inglês expulsaram os franceses e a Escócia regozijou. Com isso Knox e os lordes organizaram logo uma Igreja reformada, escrevendo a seguir uma confissão de fé escocesa. O parlamento adotou-a como credo da Igreja nacional, rejeitando ao mesmo tempo, a autoridade  do papa e proibindo a missa. Knox  também foi o principal autor do livro de disciplina, que traçava uma forma presbiteriana de governo para a Igreja. Em decorrência dessas medidas, reuniu-se nesse mesmo ano de 1560, a primeira Assembleia Geral da Escócia. A nação, por todas as suas classes, deu boas vindas à nova ordem, e a Reforma foi concluída e solidificada. Mas as medidas alcançadas tinham que ser mantidas e defendidas. Em 1561, Maria, a sanguinária, Rainha da Escócia, volta para França para reinar em sua terra, decididamente resolvida a restabelecer o catolicismo romano. Quase alcançou seu objetivo. Fracassou devido a sua perversidade e aos seus desatinos, que levou o povo a indignação e também a atitude decisiva do grande reformador John Knox, sustentando a bandeira da causa protestante, com o auxílio do povo. Em 1567, depois da abdicação da Rainha, a Reforma foi reconhecida e confirmada pelo Rei. Depois de alcançada a vitória, surgiu infelizmente outra luta, Knox era presbítero, e a Escócia presbiteriana, a confissão de fé era presbiteriana, porém Tiago I, filho da Rainha Maria, tentou introduzir os bispos na Igreja Escocesa. Ele viu que o governo eclesiástico presbiteriano nutria e desenvolvia o espírito de liberdade entre o povo. O Rei da Inglaterra ao tentar introduzir os bispos, levaria a Igreja da Escócia ser Anglicana, sob o controle do Rei, consequentemente as terras que pertenceram  aos bispos medievais e agora pertencia a Igreja reformada escocesa, passariam para a Inglaterra. André Melville outro líder presbiteriano, que com ousadia  empenhou uma luta contra o rei. Por causa de seus esforços, a Igreja escocesa alcançou uma forma de governo presbiteriana completa e que ainda não tinha sido alcançada plenamente desde que surgiu a Reforma. Assim aconteceu a Reforma na Escócia, com Calvino e principalmente com Knox,  surge à Igreja Presbiteriana. 

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